sábado, 30 de janeiro de 2016

Carta psicografada de Cássia Eller no “inferno” é divulgada e choca internautas

Carta psicografada de Cássia Eller no “inferno” é divulgada e choca internautas: Está circulando na internet e que seria uma psicografia de um médium ditada pela cantora Cássia Eller, morta no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, após sofrer quatro paradas cardíacas. Wilson Pinto, presidente do Lar de Frei Luiz, conhecido centro espírita de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, teria confirmado que a suposta…

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Parentes desencarnados em visita aos entes encarnados


Quando um Espírito, já harmonizado na vida espiritual, recebe uma autorização superior para nos visitar na Terra, naturalmente, não trará qualquer malefício aos encarnados. Sua presença carinhosa poderá apenas despertar “lembranças” nos familiares mais sensíveis que poderão sentir-lhe a presença.

Mas a questão é que muitos dos nossos entes queridos, após desencarnarem, não se desvinculam do ambiente doméstico, podendo afetar negativamente aqueles que permanecem na experiência física.

Há no Movimento Espírita um fato muito interessante, que comprova essa afirmação. Um dos nossos mais queridos oradores, o conhecido médium e tribuno baiano Divaldo Franco, na adolescência, após a morte de um irmão biológico, foi tomado por uma repentina paralisia nas pernas. Durante seis meses, recebeu toda a assistência médica sem qualquer resultado positivo. Os médicos não conseguiam sequer diagnosticar o que exatamente ocorria com o jovem, já que não encontravam quaisquer problemas no campo orgânico. Até que um prima de Divaldo decidiu recorrer a uma senhora espírita que, prontamente, atendeu ao pedido. A experiente trabalhadora do Cristo estendeu as mãos sobre o rapaz acamado, aplicando-lhe o “passe magnético”, enquanto orava ao Senhor da Vida. Através da mediunidade, percebeu também a presença do irmão desencarnado de Divaldo que, inconscientemente, se lhe vinculara magneticamente, tirando-lhe o movimento das pernas.

Imediatamente após o passe e o afastamento do Espírito enfermo, a senhora gentilmente informou o que estava acontecendo, pedindo ao jovem que se levantasse e andasse, o que, para surpresa de todos, ocorreu com desenvoltura. Divaldo Franco, na época, ainda não era espírita, mas já possuía uma acentuada sensibilidade mediúnica. Após o ocorrido, foi conduzido pela família a uma Casa Espírita, onde iniciou seus estudos doutrinários e seu ministério de amor. E até hoje, aos 85 anos, prossegue viajando pelo mundo, já tendo visitado mais de 60 países, divulgando as diretrizes seguras e abençoadas do Espiritismo.

Como se vê, muitos desencarnados não são conduzidos imediatamente às colônias espirituais; ficam apegados aos plano físico, podendo gerar “obsessões inconscientes”, desconfortos e até desequilíbrios orgânicos, pela lei de sintonia.

A terapêutica da oração, do passe e, principalmente, a renovação do campo mental e emocional do encarnado, através de leituras e palestras edificantes, são recursos preciosos para que os vínculos energéticos sejam retirados e o equilíbrio psicofísico retorne à pessoa espiritualmente afetada.

Aproveitando o ensejo da pergunta, é importante informar, de forma mais generalizada, que somente pode haver um real processo de desobsessão ou libertação espiritual, quando o obsediado (quem sofre a influência) suplantar o obsessor (quem influencia) com sua vibração pessoal, que deve ser alcançada principalmente através da transformação moral e comportamental, proposta pelo Evangelho do Cristo.

Esperando der oferecido algumas singelas “sementes” para reflexão sobre esse tema tão significativo, envio meu fraterno abraço aos queridos leitores, com votos de muita paz em Jesus.

Rossano Sobrinho
Fonte: Portal espera feliz

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O menino de 3 anos disse que ouvia vozes de noite. Os pais descobrem então uma verdade chocante.

O menino de 3 anos disse que ouvia vozes de noite. Os pais descobrem então uma verdade chocante.

Um casal – que prefere se manter anônimo – descobriu algo no quarto de seu filho que os deixou arrepiados. Agora, eles querem que o mundo inteiro saiba o que aconteceu e pedem que todos tomem cuidado.
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Tudo começou quando o menininho de 3 anos disse para os pais – aqui chamados de Jay e Sarah – que ouvia vozes estranhas. Ele reclamou que alguém falava com ele durante a noite. À princípio, o casal pensou que o filho estava tendo pesadelos ou sonhando acordado.
Porém, uma noite Jay entrou de maneira sorrateira no quarto da criança e seu sangue congelou quando ele ouviu a seguinte frase: “Acorde pequenino, seu pai está procurando por você.”
Quando ele chamou a esposa, a voz respondeu: “Viu só, tem alguém vindo.” Já dentro do quarto, os dois demoraram um pouco para detectar a origem da voz masculina, mas logo identificaram a procedência: a babá eletrônica! Jay e Sarah perceberam então que a câmera presente no aparelho os estava seguindo e observando. Naquele momento, eles entenderam o que estava acontecendo.
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A babá eletrônica tinha sido invadida por um hacker e estava sendo controlada por um computador ou smartphone remoto. Estes aparelhos que vigiam o sono das crianças são, hoje em dia, super modernos, contando com microfones e câmeras. Eles são capazes de transmitir os dados via wifi, conectando-se para isso com a internet. E é precisamente aí que mora o perigo.
Ninguém sabe exatamente o que o estranho estava tentando fazer com o filho de Sarah e Jay. Será que o homem queria apenas assustá-lo? Será que ele tirou fotos? Será que ele era um desconhecido ou alguém próximo da família? Sem encontrar respostas, estes pais assustados querem que todo mundo fique sabendo que algo assim é possível.
Para evitar estas invasões perigosas, é necessário tomar cuidado com as senhas escolhidas e manter o sistema sempre atualizado. A babá eletrônica nunca deve ter a mesma senha da internet sem fio e o ideal é que ela seja bem complicada e difícil de adivinhar. Muitas pessoas usam o nome ou sobrenome dos seus filhos ou parceiros como senha, ou sequências fáceis como “1234” e “abcd”. Estas combinações precisam ser trocadas imediatamente, porque elas representam uma lacuna grave na segurança.
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Se você nao entende muito de tecnologia, então chame um especialista para fazer estas configurações para você. Os pais devem tomar cuidado, pois nunca se sabe quem pode estar vendo a rotina da casa e da criança. Se a “voz” não tivesse falado na presença de Jay e Sarah, talvez eles nunca tivessem descoberto que alguém estava vigiando seu filho.
Portanto, compartilhe este alerta com seus amigos e sua família. Todos precisam saber!!!



FONTE:http://www.naoacredito.com.br/jay-sarah/

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Desencarnados que voltam para casa, sofrimentos para eles e quem ficam

Caso interessante e bastante ilustrativo das conseqüências da imprevidência de uns e da ganância de outros, foi o de um Pai recém-desencarnado em hospital e que retornou para o ambiente doméstico, atendendo aos automatismos mentais comuns nesses casos. Sem perceber que já havia “morrido”, foi conduzido à reunião mediúnica e atendido dentro do quadro que apresentou. Depois de apresentar-se sem grandes dificuldades pela psicofonia de médium da equipe, passou a comentar o que sentia.
Deu a entender que achava que o ocorrido fora algo de rotina. Uma ida ao hospital para atendimento aos males do corpo, próprios da velhice e o retorno à residência.
Mostrava-se irritado e reclamava dos parentes que não o cumprimentavam, passando por ele como se não o percebessem. Fato que ele tomava como total e absoluto desrespeito pela sua pessoa e condição de “chefe de família”.
Comentou que estivera sentado em sua cadeira preferida na sala de sua casa, quando um familiar quase sentou-se sobre ele. Reclamou, mas sem resultados, ficando ainda mais nervoso e irritado com a “falta de respeito” dos parentes.
Aos Benfeitores Espirituais não é difícil conduzir recém-desencarnados nesse estado de confusão mental para o ambiente das sessões, já que não se tratam de pessoas voltadas para o mal ou cientes de sua condição e que escolhem viver entre os seus.
Era apenas isso: um homem confundido pela morte inesperada e sem grandes incômodos, ao ponto de retornar para sua casa, pensando viver a vida de antes.
Depois de recebido com a atenção e o carinho que lhe foi dispensado, manifestou seu desagrado quanto ao que acontecia em seu lar. Devagar e com habilidade lhe foi sendo mostrado o novo cenário espiritual.
Continuou falando por algum tempo e demonstrou viva inquietação pela preocupação de seus parentes mais próximos quanto aos bens que tinha. Não entendia o porquê daquelas discussões sobre partilha já que estava vivo. E de fato estava, mas não mais no mundo material onde deixara seus bens.
Quando entendeu o ocorrido, chorou pelo que via acontecer na família. Não imaginava que houvessem disputas e atritos por causa de coisas materiais. Lamentou não ter deixado esse assunto resolvido através de testamento ou algo assim. Mas, disse não imaginar que isso pudesse acontecer, daí sua despreocupação com o caso.
Foi orientado no sentido de deixar que os encarnados resolvessem o caso dentro das leis terrenas que regulavam tais assuntos, e que ele se ocupasse com sua nova vida, que poderia ser mais tranqüila e mais feliz de agora em diante.
Perguntou pelos parentes, sobre como ficariam sem ele. Foi informado que nada mais poderia fazer, a não ser visitá-los e auxiliá-los espiritualmente, quando estivesse restabelecido e pronto para isso. Até lá, era conveniente deixar que Deus, o Pai de todos, se encarregasse de tudo através de seus mensageiros.
Nesse momento ficou mais calmo, pois sendo homem religioso, a referência a Deus lhe devolveu a fé e a tranqüilidade.
Parentes já desencarnados se aproximaram e ele, surpreso e feliz, foi encaminhado para novos ambientes da vida espiritual, já praticamente desligado de suas preocupações com a vida que tivera na Terra.
Aceitara com facilidade as orientações e seu estado moral-espiritual lhe permitiria uma recuperação relativamente rápida.
Esse acontecimento chamou a atenção dos membros da equipe para um fato comum: a pouca preocupação dos encarnados com seus bens e possíveis herdeiros, e a relação disso com as leis terrenas que regulam a transferência de riquezas e bens de uns para outros. Sobretudo, com seus possíveis reflexos na vida espiritual dos que deixam bens.
Mais ainda, a pouca preocupação com a própria desencarnação e seu impacto e conseqüências sobre si mesmos e sobre aqueles que ficam, entes queridos ou não. Todos vivem como se a morte não pudesse acontecer com eles, apesar da realidade demonstrar que todos, independentemente da idade ou sexo, estado de saúde, de riqueza ou miséria, posição social ou poderes terrenos, estão sujeitos a esse fenômeno que é a única fatalidade na vida humana.
(Paulo R. Santos, in “CASOS E EXPERIÊNCIAS COM A MEDIUNIDADE”)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Chico Xavier e os Espíritos Obsessores

Em conversa reservada conosco, em sua casa, Chico certa vez nos disse, enquanto íamos anotando resumidamente a sua palavra:

"Eu já sofri, meu filho, o assedio de muitos espíritos que, de todas as maneiras, tentaram comprometer a tarefa do livro por nosso intermédio; os Bons Espíritos, Emmanuel, sempre estiveram comigo, mas nunca me isentaram das lutas que são minhas...

Houve época em que o assedio deles, dos espíritos infelizes, durava semanas e até meses; eles queriam que eu abandonasse tudo...

Ora, deixar tudo para fazer o que?

Colocavam idéias estranhas na minha cabeça - deitava-me e levantava-me com elas, mas eu não podia parar...

Perguntava a Emmanuel, ao Dr. Bezerra, se alguma coisa poderia ser feita, porque eu não estava agüentando; eram perturbações no espírito e sinais de doença no corpo, doenças-fantasmas evidentemente, dores por todos os lados, um pavor inexplicável da morte...

Eles me diziam que eu tivesse paciência, porque, com o tempo, tudo haveria de passar.

Mas não passava...

Às vezes, para mim, um dia parecia uma eternidade.

Então, não me restava alternativa, há não ser continuar trabalhando sob aquela pressão psicológica tremenda.

Escutava espíritos perturbadores gargalhando aos meus ouvidos, me ironizando - e eu já estava na mediunidade havia um bom tempo!...

Na hora do serviço da psicografia, eles desapareciam, mas depois, voltavam.

Eu não podia viver em transe: tinha que cuidar da vida.

Apanhei muito dos espíritos inimigos da Doutrina, não a socos ou pontapés, mas a alguma coisa equivalente...

Não foi fácil.

Somente a custa de muita oração e trabalho na caridade é que fui me desligando naturalmente daqueles pensamentos.

Não pensem que tudo para mim, na mediunidade, tenha sido um mar de rosas; por vezes, eu me sentia sitiado - de um lado, a incompreensão dos encarnados e, de outro, o assedio espiritual que, em verdade, em maior ou menos grau, todo médium experimenta. "

E prosseguiu:

"Já conversei com muitos companheiros de valor na mediunidade que estavam estreitamente vampirizados pelos espíritos, que a eles pareciam colados, como se estivessem sugando a sua energia mental...

Não é brincadeira.

Os espíritos, em maioria, quando deixam o corpo, ficam por aqui mesmo.

Poucos são os que acham o caminho para as Dimensões Mais Altas...

O médium que não persevera na tarefa e que, doente como estiver, não procura cumprir com os deveres acaba anulado pelos seus desafetos invisíveis de outras vidas...

Emmanuel me perguntava:

- "Chico, o que é que você tem?"

Eu respondia a ele:

- "Estou triste, deprimido..." então, vamos trabalhar - me respondia -, porque, se não trabalhar, eu não posso ficar pajeando você...

" Foi assim que eu me habituei a trabalhar quase sem nenhum descanso. Como é que eu ia parar?!

Certa vez, os espíritos que me assediavam me levaram a ficar de cama: comecei a tremer, ter febre alta,e não era doença nenhuma.

Ainda bem que, de modo geral, a Humanidade vive alheia a influencia mais incisiva dos espíritos obsessores, oferecendo obstáculos à sintonia com eles, pois, caso contrário, a casa mental dos homens seria invadida...

Por este motivo, explica Emmanuel, os médiuns necessitam de vigilância dobrada.

Hoje, eu já me sinto um tanto mais calejado - as cicatrizes são tantas que os espíritos não encontram mais lugar para bater..." (Risos)

E arremata, bem humorado:

- "Hoje, eu já estou praticamente morto: eles não vão se preocupar com um... cadáver, não é?"

Salve Chico Xavier!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Estado de COMA segundo conceitos espiritualistas ! Como fica o espírito nesses casos ?

A palavra "coma" advém do termo grego koma, que significa "estado de dormir", mas estar em coma não é o mesmo que estar dormindo. Alguns pacientes em estado comatoso podem sair do problema depois de algum tempo. Porém, há uma grande diferença entre estar em coma e estar em estado vegetativo. Este último é um tipo de coma em que o paciente, quando desperto ou quando dorme, não reage aos estímulos. Há vários conceitos e muitas incertezas sobre esses estados de inconsciência. Sabe-se, porém, que as taxas de sobrevivência ao coma são de, até, 50%, e pouco menos de 10% saem do coma e conseguem uma recuperação completa. Os pesquisadores acreditam que a consciência depende da constante transmissão de sinais químicos do tronco cerebral e tálamo para o cérebro. Essas áreas estão conectadas por caminhos neurais chamados Substância Reticular Ativada. Qualquer interrupção nessas mensagens pode colocar a pessoa em um estado alterado de consciência.
O corpo físico de uma pessoa em coma não é capaz de perceber os estímulos internos e externos e de reagir, fisicamente, a esses estímulos apreendidos. Mas, espiritualmente, o indivíduo é capaz de perceber o que acontece em seu redor. Em verdade, quando o corpo entra em um estado neurofisiológico alterado ("estados alterados de consciência"), como o sono físico, o sonambulismo, o êxtase, o coma, etc., o perispírito tem possibilidade de expandir-se, e o Espírito se liberta, parcialmente, do corpo em repouso, embora ainda ligado, a esse, por um "laço" fluídico, sem o qual desencarnaria. A Doutrina Espírita explica que o homem é constituído de três partes: o corpo físico, que possui automatismos biológicos dirigidos pela mente; o Espírito, centro da inteligência, indestrutível, que sobrevive à morte do corpo, libertando-se e retornando à vida espiritual, para voltar à vida material em uma nova reencarnação; e, finalmente, o perispírito, laço de união entre o Espírito e a matéria, corpo fluídico semi-material (energético) que "reveste" o Espírito e permite a ligação, deste, com o corpo.
Na Codificação, não encontramos farta referência sobre o coma, propriamente dito. Contudo, podemos compreender o que se passa com o Espírito no estado comatoso, refletindo as lições dos Benfeitores Espirituais, consoante explica O Livro dos Espíritos sobre "estado de letargia e morte aparente." (2) Para Kardec, "a letargia e a catalepsia têm o mesmo princípio, que é a perda momentânea da sensibilidade e do movimento (...)". Portanto, se no sono e na letargia a alma não fica presa ao corpo, a fortiori não ficará presa no coma, até porque "(...) o Espírito jamais fica inativo" (3) No entanto, há pacientes, em estado de coma, que muitas vezes ficam presentes no local onde seus corpos ficam paralisados, presenciando o que ocorre ao seu redor ou em qualquer lugar, à semelhança do que confirma o caso Rom Houben. Se familiares, amigos ou médicos conversarem com o paciente, podem ter a certeza de que ele terá condições de ouvir e ver, sem, contudo, ter a capacidade de dar a resposta "física". Pode, até, surgir, normalmente, em sonhos, pois quem está aprisionado na cama é o corpo e não o Espírito. Portanto, o Espírito não fica preso o tempo todo ao corpo doente, pois, neste, só funciona a vida vegetativa e, nesse estado, o corpo só precisa do Espírito para mantê-lo vivo; o Espírito, somente "preso ao corpo" ficaria inativo, sem condições instrumentais para evoluir. Por isso, sabemos que, no coma, o Espírito poderá estar em outras dimensões, sem estar adstrito ao corpo, em situação semelhante ao de uma pessoa dormindo.
A miopia médica, para as questões espirituais, tem atrasado os avanços necessários para o tratamento integral do ser humano. A causa para alguém passar muito tempo em estado de coma, embora com profunda consciência na intimidade do ser, e compreendendo a Lei Divina como perfeita, é certo que essa experiência deva servir de resgate de débitos morais contraídos em outras vidas, ante a justiça do princípio da reencarnação.

FONTES:
Jorge Hessen
(1) Linda Wouters é a terapeuta e afirmou à Associated Press que pode senti-lo guiar sua mão com uma pressão sutil vinda de seus dedos, e que inclusive percebe sua negativa quando digita uma letra errada
(2) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2001, questões 422/424 (3) idem, questão 401.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

simpatia para amarrar marido e separar amante

O MARIDO LARGAR A AMANTEEscreva o nome dela numa cueca usada dele, e diga com fé: "(nome do marido), você vai largar (nome da amante) e o seu coração vai se encher de desprezo por essa mulher. O nome dessa vigarista ordinária vai arder junto com essas chamas". Em seguida, bote fogo na cueca, jogue as cinzas na privada e dê descarga rapidamente, sem deixar nenhum vestígio.

SIMPATIA PARA PRENDER HOMEM EM CASA

Este feitiço deve ser feito em uma noite de sexta-feira de lua minguante, após às nove horas.
  1. Pegue uma foto de seu marido, de corpo inteiro e escreva no verso desta foto o seu nome e de seus filhos (se tiverem) dentro de um círculo.
  2. Sobre os nomes escritos, escreva o nome de seu marido.
  3. Com uma linha vermelha, vá enrolando a foto e, a cada volta, dê um nó cego.
  4. Faça isto até cobrir toda a superfície da foto. Ponha esta foto dentro do travesseiro dele, sem que ele perceba.
Seguindo esses passos, você irá amarrar seu homem em casa!

SIMPATIA PARA AFASTAR O MARIDO DO BAR

Para aqueles maridos que passam mais tempo no bar bebendo com os amigos do que em casa, faça essa simpatia e mantenha o malandro em casa!
  1. Escreva o nome do seu marido no rótulo da garrafa de bebida predileta dele, com letras bem grandes, e depois enterre-a do lado de dentro de seu portão, de ponta-cabeça.
  2. Se morar em apartamento, deve enterrar num vaso que fique dentro de casa, jamais na sacada ou mesmo na janela.
  3. Ele nunca poderá saber sobre essa simpatia.

SIMPATIA PARA PRENDER UM AMOR

  1. Esta simpatia deve ser transcrita literalmente em quatro pedaços de papel e distribuída a quatro amigas.
  2. Depois que as distribuir, você deverá escrever o nome da pessoa que deseja manter preso a si, debaixo de seu pé esquerdo, apertar o pé com sua mão com força, enquanto diz: “Debaixo do meu pé eu te prendo (fulano), eu te amarro, (fulano), eu te mantenho, (fulano) pelo poder das treze Almas Benditas.”
O próximo sonho que você tiver, nessa noite, não deverá ser contado a ninguém! Assim você amansa seu amor e ele fica quietinho ao seu lado.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

“ELA NÃO MORREU POR SUA CULPA.”

QUINTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2016

“ELA NÃO MORREU POR SUA CULPA.”

Lia e Marcela eram enfermeiras e amigas de longa data. Trabalhavam juntas em uma unidade de pronto atendimento, como parte da equipe que integrava as ambulâncias. Muito próximas, ajudavam uma à outra não só quando havia a necessidade de troca de seus plantões, como também em questões pessoais. Quando a filha de Lia nasceu, além da avó, o maior apoio foi o da “tia” Marcela.
Certa ocasião, Lia soube que não poderia cumprir o plantão da semana seguinte porque teria que resolver um compromisso particular. Como de costume, recorreu a sua amiga Marcela, que prontamente procurou a administração para informar que estaria no lugar da colega.
Na quarta-feira, antes de Marcela ir para a unidade, Lia ligou para amiga para contar o quanto estava feliz. A filha tinha obtido boas notas na escola, o esposo estava tendo bons resultados no novo emprego e ela tinha conseguido pegar seu carro novo naquele mesmo dia. Com o tradicional afeto, encerrou a ligação, reforçando todo o agradecimento que tinha pelo constante apoio daquela irmã de coração.
Marcela chegou ao trabalho às dezoito horas, levando a alegria daquela conversa fraternal para com seus colegas e pacientes. Assim, mesmo com toda a movimentação do plantão, nem sentiu as horas passarem. Estava muito motivada naquele dia.
Por volta de dez da noite, no entanto, sentiu um breve calafrio ao receber um chamado para embarcar em uma das ambulâncias. Não entendeu o motivo daquela sensação, mas prosseguiu em direção ao local onde fora informado que uma jovem havia se acidentado com o carro.
Ao chegar ao local, não foi difícil perceber que a ocorrência tratava-se de uma tentativa de assalto seguida de morte. Não haveria muito que fazer. Mas os profissionais de saúde se aproximaram do carro para verificar os sinais vitais da moça.
Ao chegar mais perto, o chão sumiu aos pés da enfermeira. Era Lia, sua amiga. Marcela deu alguns passos para trás e quis negar a visão do ocorrido. Sua atitude profissional deu lugar a um extravasamento emocional inesperado. Não se conteve e teve que ser amparada pelos colegas. Como poderia imaginar que aquela troca de plantão resultaria naquilo? Dali por diante, remorso e lágrimas tomaram conta de Marcela.
Meses se passaram junto à dor e à sensação de ter sido culpada pela morte da amiga: “se eu não tivesse trocado o plantão, isto não teria acontecido”. A casa de Marcela envolveu-se em pura tristeza. Tudo para ela tinha dado lugar a uma sensação dolorosa de culpa.
Mas um dia, tentando mudar aquele cenário, o seu filho pré-adolescente, ao chegar da escola, abraça a mãe no sofá e diz com lágrimas nos olhos:
– “Mãe, volta a ser feliz com a gente. Ela não morreu por sua culpa.”.
Marcela se surpreende com a frase inesperada do filho. Diante daquelas lágrimas profundas, começou a rever o sentido de sua vida esboçando-lhe um doce sorriso.
Quantos casos reais, similares a este, já não foram contados em nossas vidas. É o tripulante da aeronave que embarca no lugar do colega e desencarna em um acidente aéreo; o carro que se empresta ao filho que, em seguida, falece em uma colisão; dentre tantos outros exemplos.
Em diversas situações como estas, aqueles que foram, indiretamente, partícipes do ocorrido, ao trocarem suas posições ou cederem seus bens materiais nos diversos cenários, costumam trazer para si uma imensa culpa, como se fossem responsáveis pelo desencarne do próximo. Alguns levam por anos este sentimento, atrapalhando, até mesmo, sua vida pessoal e profissional.
Neste contexto, a Doutrina Espírita nos traz o consolo de que todos nós, antes de encarnarmos, já temos uma programação realizada para a nossa vida. De uma maneira geral, escolhemos antes do berço as expiações e provas pelas quais passaremos. Logo, já temos uma programação a cumprir, como se fosse uma “espécie de destino” [1].
Isto não inibe, todavia, o nosso livre-arbítrio. No decorrer da caminhada podemos mudar nossos rumos, acelerando o nosso progresso ou atrasando a nossa evolução. Tudo depende de nossos propósitos junto ao bem, à neutralidade ou ao mal.
Aqueles que caminham conosco estão unidos por laços de outras encarnações, pautadas na afinidade ou débitos contraídos [2]. E não, necessariamente, são responsáveis pelos fatos que ocorrem em nossas vidas.
Desencarnações como a desta história de Lia podem fazer parte de um planejamento anterior, ou ainda do livre arbítrio delituoso de terceiros. Mas a culpa não se incide na troca realizada pela amiga. De uma forma ou de outra, “o instinto do destino” de Lia a levaria até o local onde os fatos poderiam ocorrer. Este “instinto”, em outras palavras, pode ser entendido pela impressão em foro íntimo que o espírito guarda das fases pelas quais passará em sua vida. Chegado o momento, esta impressão pode, muita das vezes, ser despertada, trazendo-nos aquela sensação que denominamos de pressentimento [1].
Não somos necessariamente culpados pelo desencarne de terceiros. Isto dependerá das circunstâncias. Mas somos responsáveis por amá-los em qualquer tempo. O amor espontâneo, sem exigências, sempre nos trará a sensação de conforto por tê-los amado enquanto estavam conosco. Logo, amemos quem está ao nosso lado e quem também já deixou as vestes físicas. E nunca deixemos de amar a nós mesmos, confiantes nos desígnios da Divina Providência.
Márcio Martins da Silva Costa

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A desencanação


« 17 Fotos reais que superam o photoshop Caçadores Colocaram Câmeras De Detectores De Movimentos Em Uma Floresta, Mas As Imagens Capturadas Pelos Sensores Mostraram Muito Mais Do Que Os Caçadores Esperavam Ver.

Caçadores Colocaram Câmeras De Detectores De Movimentos Em Uma Floresta, Mas As Imagens Capturadas Pelos Sensores Mostraram Muito Mais Do Que Os Caçadores Esperavam Ver.

Um grupo de caçadores de animais se reuniram e colocaram varias câmeras de detectores de movimento numa floresta com objetivo de conseguir estudar os hábitos dos animais noturnos em busca de facilitar o momento de caçá-los, só que o problema esta no que que as câmeras registraram e surpreendeu milhões de pessoas!
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Nas imagens que foram capturadas com os sensores de movimento, acabaram mostrando bem mais do que os caçadores esperavam ver. Algumas das imagens parecem muito terem sido forjadas, mas mesmo se forem algumas são realmente mesmo bastante assustadoras.
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MORTES VIOLENTAS – O QUE ACONTECE COM OS ESPÍRITOS?

Aprendemos com os Benfeitores Espirituais, que a morte do corpo físico, quase sempre, nem é notada pelo espírito, tamanha é a naturalidade da passagem de um plano para o outro.
Isso significa que muitos espíritos desencarnam e levam muito tempo para descobrir, perceberem que já deixaram o corpo material. Aprendemos, também, com a doutrina espírita, que quando reencarnado, o espírito dispõe de dois corpos de manifestação: o corpo físico e o períspirito (corpo espiritual), sendo o segundo, o elo de ligação da alma e do corpo físico.
Isso significa que quando estamos em vigília, o espírito se vale do corpo físico e quando está desdobrado pelo sono ou quando desencarna, se vale do corpo espiritual para as suas manifestações e atividades. Quando acontece da pessoa ir, aos poucos, perdendo a vitalidade para a vida física, ou seja, vai envelhecendo o corpo material, o espírito vai também
desprendendo naturalmente desse corpo, até a sua total ruptura com ele. Assim sendo, muitas vezes, a morte poderá significar para o espírito a libertação de suas aflições da vida material.
Já quando o ser humano está em plena força física e desencarna, entra em um estado de perturbação, não entendendo o que está lhe acontecendo, vindo a ser
ajudado pelos amigos espirituais e familiares que utilizam-se de hospitais ou casas transitórias para atender em suas primeiras necessidades. Geralmente os Benfeitores mantém o espírito em sono profundo pelo tempo que esse precisar, até que ele possa saber ou perceber a sua nova condição. Em casos de morte violenta, onde o corpo físico se destroça por completo, como foi o caso dos ocupantes do avião acidentado em Santos, na questão de número 162 de O Livro dos Espíritos, os Benfeitores afirmam que, pelo fato, do homem, não raro, conservar a consciência de si mesmo durante alguns minutos até que a vida orgânica se extingui completamente, quase sempre, a apreensão da morte lhe faz perder a consciência antes do momento do suplício. Ou seja, essa apreensão pode durar alguns minutos, segundos, e nada mais ser observado pelo espírito. Casos existem que, por merecimento, a pessoa entra em sono profundo antes mesmo da sua morte física e nada vê ou percebe dela. Só no Mundo Espiritual irá saber do ocorrido e observar que, apesar de ter sido da forma que foi, seu corpo espiritual está intacto, sem nenhum arranhão sequer. Lembro-me de uma noite de psicografia na Casa da Prece em Uberaba, quando Chico Xavier começou a ler as mensagens que chegaram por seu intermédio, uma me tocou profundamente. Tratava-se de um jovem ciclista de Santa Catarina, estudante de medicina, que numa manhã de sol, como de costume, saiu para pedalar e foi bruscamente atropelado por um caminhão. Sua mãe imaginava que pelos destroços de seu corpo físico, ele sofria muito no Mundo Espiritual. Em sua carta ele afirmava e acalmava sua mãe dizendo apenas lembrar-se de sua apreensão quando observou a aproximação do caminhão e nada viu e sentiu do acidente. Dizia: - Mãe acredite em mim, cheguei aqui sem nenhum arranhão sequer. Foi tudo muito rápido. Fui carinhosamente envolvido pela vovó que me levou para um abrigo confortador. Não sofra minha mãe querida, pois não sofri nada como a senhora imagina. Os Benfeitores afirmam que a única morte que lesa o períspirito e faz o espírito sentir a dor daquilo que exterminou a vida do corpo físico, é a morte pelo suicídio. Não é castigo, trata-se apenas do inicio do processo reeducativo que o espírito suicida precisará experimentar, para valorizar as suas existências corpóreas futuras, como instrumento de sua evolução. Seja qual for o tipo de morte que uma pessoa tiver, a única coisa que o seu espírito precisará, é do conforto das preces e da aceitação daqueles que aqui ficaram. A morte só existe para o corpo físico porque o espírito é imortal. Deus não tem nenhum dos seus filhos morto. Confiemos mais na nossa imortalidade, pois com ela tudo mudará em nós.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

James Leininger o garoto prova da Reencarnação

Há mais de sessenta anos atrás, um piloto de caça da Marinha norte-americana de vinte e um anos de idade, foi abatido pela artilharia japonesa enquanto realizava uma missão sobre o Pacífico. Assim como muitos outros pilotos mortos no exercício de sua função, ele poderia ter sido esquecido, se não fosse por menino de seis anos de idade chamado James Leininger.
Primeiros indícios de James
Desde cedo, James gostava de brincar com mais nada, exceto aviões. Mas ao completar dois anos de idade, algo mudou e James passou a ter pesadelos terríveis relacionados à aviação de guerra. Sua mãe o acordava enquanto ele gritava coisas como: “avião atingido em chamas; o homem pequeno não consegue sair.”James-Leininger
James assistia apenas a programas para crianças, e seus pais não recordam terem assistido a documentários sobre a Segunda Guerra Mundial, ou mesmo conversado sobre o meio militar. Contudo, com o passar do tempo, Andrea começou a desconfiar de algo estranho. Em um vídeo de James aos três anos de idade, ele passa por um avião como se estivesse fazendo uma verificação pré-voo.
Outra vez, sua mãe comprou para ele um avião de brinquedo, e apontou para o que parecia ser uma bomba na parte de baixo. James a corrigiu, dizendo que aquilo era um tanque externo de combustível. Quando os pesadelos violentos de James pioraram, passando a ocorrer entre três e quatro vezes por semana, a avó de James sugeriu o trabalho da terapeuta Carol Bowman, dedicada ao estudo do fenômeno da reencarnação.
Com a orientação de Bowman, eles começaram a incentivar James para compartilhar suas memórias. Imediatamente os pesadelos começaram a se tornar menos freqüentes, e o menino também começou a se tornar mais articulado quando falava sobre o seu aparente passado. Bowman disse que James estava na idade em que é mais fácil recordar de vidas passadas, pelo fato de os condicionamentos culturais ainda não terem bloqueado esta classe de memória.
Ao longo do tempo, James passou a revelar detalhes sobre a extraordinária vida de um piloto de caça. Isso acontecia principalmente na hora de dormir, quando ele já estava sonolento. Foi quando ele lhes disse que seu avião, um Corsair que vivia tendo seus pneus esvaziados, havia sido atingido pelos japoneses.
Curiosamente, historiadores da aviação e pilotos concordam que os pneus deste avião costumavam sofrer muito desgaste nos pousos. Mas esse é um fato que poderia ser facilmente encontrado em livros ou na televisão.
Baía Natoma
James ainda contou ao pai que ele tinha decolado de um navio chamado Natoma, e que tinha voado algumas vezes com alguém chamado Jack Larson. Depois de alguma pesquisa, Bruce, o pai de James, descobriu que o Natoma e Jack Larson eram reais. O Baía Natoma era um pequeno porta-aviões no Pacífico, e Larson morava no Arkansas.
Amigos e familiares do Piloto James McCready
Os pais do pequeno James começaram a pesquisar mais fundo sobre o assunto, quando então descobriram que um amigo do piloto ainda estava vivo e que poderia dar detalhes sobre o acidente.
James havia dito que seu avião foi abatido em Iwo Jima, pois foi atingido em cheio no motor direito. Bruce logo descobriu que o único piloto da esquadra morto em Iwo Jima se chamava James M. Huston Jr.
james-l-james-h-4-400Ralph Clarbour, um atirador que também decolara do Baía Natoma, diz que seu avião estava ao lado de um pilotado por James M. Huston Jr., durante um ataque perto de Iwo Jima, em 3 de março de 1945. Clarbour disse que viu avião Huston atingido por fogo antiaéreo: “Eu diria que ele foi atingido bem no meio do motor”.
O casal Leininger resolveu escrever uma carta para a irmã do piloto, chamada Anne Barron, contando a história do menino. E diante de tantos detalhes, que de modo algum ele poderia saber, ela também passou a acreditar que o garoto era a reencarnação de seu irmão James McCready .
Infelizmente, as lembranças vivas de James estão começando a desaparecer na medida em que ele vai ficando mais velho.
E você leitor, acredita ou não em Reencarnação?

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